segunda-feira, 30 de abril de 2012

Sacolas 'biodegradáveis' de Belo Horizonte usam mesmo plástico que as convencionais

Sacolas 'biodegradáveis' de BH usam mesmo plástico que as convencionais Há um ano o comércio de Belo Horizonte oferece sacolas biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente. Mas um teste mostrou que o plástico de muitas delas continua igual ao usado antes.Parecia a solução perfeita. Há um ano o comércio de Belo Horizonte oferece sacolas biodegradáveis, que não agridem o meio ambiente. Mas um teste mostrou que o plástico continua igual ao usado antes.Nos supermercados, os consumidores usam sacolas de papel, retornáveis e caixas de papelão, mas muitos clientes ainda não se adaptaram e estão roubando cestinhas. Em um supermercado, desde 4 de abril, 200 desapareceram.
Em Belo Horizonte, há um ano, as sacolinhas de plástico foram eliminadas. O comércio oferece a de material biodegradável por R$ 0,19 cada uma. Mas o produto que o consumidor está comprando pode não ser tão bom para o meio ambiente quanto parece. Foi o que constatou uma pesquisa de qualidade dos produtos feita por universitários.Os alunos recolheram 100 sacolinhas em diferentes pontos comerciais. A maioria traz a informação de que o plástico vai se decompor em até seis meses, mas, conforme os testes feitos no laboratório de um centro universitário, nem todas elas se degradaram nesse prazo.Em um equipamento de infravermelho, é possível fazer a impressão digital do material que compõe as sacolas. 
“Aqui está falando que a embalagem é biodegradável, mas não é biodegradável. Você pega uma sacola de um ano atrás que não estava na lei, e o gráfico é o mesmo dessa sacola que está sendo comercializada atualmente”, afirma o professor de química Luciano Emerich.Outros testes foram feitos colocando o plástico na terra, na água e no ar para sofrer a ação dos microorganismos que existem no meio ambiente.“O que deveria a acontecer é que essa sacolinha começaria a ser utilizada como nutriente pelos microorganismos do meio ambiente. Então, essa sacolinha seria aos poucos digerida, algumas partes sendo corroídas até a decomposição total, a destruição total do plástico”, explica a professora de microbiologia Gabriela Froes.“A maioria, 64%, continua sendo a mesma sacola convencional que demora aproximadamente 400 anos para se degradar”, destaca o aluno Iago Soares, de engenharia ambiental. 


Fonte: http://www.jornalfloripa.com.br

sábado, 28 de abril de 2012

Plástico Verde da Braskem será usado no Ecomotion 2012

Em parceria com a Braskem, o evento Ecomotion irá substituir os caiaques comuns por novos produzidos com plástico de origem renovável – feitos a partir do etanol da cana-de-açúcar. A petroquímica forneceu cinco toneladas de resina para a produção de 100 caiaques de Plástico Verde, que serão usados durante os cinco dias de evento, que acontece de 11 a 20 de maio, na Chapada dos Veadeiros, em Goiás. Os barcos estarão estampados com a marca da Braskem e o selo “I’m green™”, que identifica os produtos feitos com esta tecnologia.Conhecida como Plástico Verde, esta resina é fabricada pela Braskem ,a maior produtora mundial de biopolímeros, e é reconhecida mundialmente por aliar os benefícios e propriedades do plástico tradicional à sustentabilidade. 
Seu diferencial mais importante é a capacidade de contribuir para a redução do efeito estufa: para cada tonelada produzida, são capturadas e fixadas até 2,5 toneladas de gás carbônico (CO2) da atmosfera. A Braskem produz em escala comercial o plástico verde desde setembro de 2010, quando inaugurou em Triunfo (RS) a maior unidade industrial de eteno derivado de etanol do mundo, permitindo a fabricação de 200 mil toneladas de polietileno verde por ano.A Braskem é a maior produtora de resinas termoplásticas das Américas. Com 35 plantas industriais distribuídas pelo Brasil, Estados Unidos e Alemanha, a empresa produz anualmente mais de 16 milhões de toneladas de resinas termoplásticas e outros produtos petroquímicos. Com a inauguração de sua fábrica de polietileno derivado de etanol de cana-de-açúcar, com capacidade anual de 200 mil toneladas, tornou-se a maior produtora de biopolímeros do mundo. 


Fonte: http://www.revistafator.com.br

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Casca de ovo será utilizada para produzir embalagens de alimentos

A casca do ovo pode ter uma nova utilidade. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Leicester, Reino Unido, se concentra em dar um novo valor para esta parte do ovo e encontrar novos usos, tais como a criação de um biomaterial para a fabricação de embalagens. Estes recipientes seriam biodegradáveis, como aqueles feitos com a pele de azeitonas, de milho, amido de trigo ou de lácteos. Transformar as cascas de ovos em um material adequado para embalagens de alimentos é o alvo de um grupo de peritos da Universidade de Leicester. 
Hoje, as cascas de ovo são consideradas um resíduo na produção de alimentos, um desperdício que os especialistas britânicos querem acabar.Enquanto a casca do ovo é classificado como um resíduo pela indústria de alimentos, os especialistas afirmam que é um "composto muito sofisticado." A pesquisa tem como objetivo fazer com que as cascas de ovos sejam transformados em bioplástico para embalagens de produtos alimentícios, e até mesmo materiais para construção ou para a indústria farmacêutica.A Associação Espanhola de Produtores de Ovos (ASEPRHU) defende a reutilização da casca do ovo como uma alternativa não-alimentar, que passa pela criação de embalagens eco-friendly feitas com carbonato de cálcio e polímeros utilizados como agentes. 


Fonte: http://www.consumer.es

domingo, 22 de abril de 2012

A FLOS será a primeira empresa no mundo a usar bioplástico revolucionário criado pela bio-on

A empresa FLOS irá mostrar ao mundo o primeiro produto feito com o bioplástico PHAs 100% biodegradável naturalmente em água. O responsável pelo primeiro teste deste material revolucionário na criação de um objeto foi o design Philippe Starck que projetou em 1991 um abajur que se transformou em um ícone do design de iluminação. Ele combinou criatividade, experiência e a inovação da empresa bio-on,que possui exclusividade da tecnologia para produzir o bioplástico PHAs. O biopolímero PHAs é revolucionário porque é derivado da produção de resíduos de beterraba e cana de açúcar (assim não tem qualquer impacto sobre o ciclo alimentar) não requer a utilização de solventes orgânicos, é completamente biodegradável no solo e na água e tem um desempenho excepcional. 
A tecnologia está disponível a nível mundial e com a gama de biopolímeros desenvolvidos pela bio-on você pode executar uma grande variedade de objetos em todos os setores onde o plástico é usado atualmente. ""Temos o prazer de entrar neste novo desafio do futuro '", disse Piero Gandini, presidente e diretor executivo da FLOS "'.Estamos ansiosos para continuar com os testes em outros produtos e materiais para levar a cabo o mais rapidamente possível um ponto de viragem na atenção e produção industrial voltada para o meio ambiente ,eles representam uma revolução total na relação da massa do produto-meio ambiente”. 


Fonte: http://www.eleconomista.es

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Tecnologia pode baratear plásticos biodegradáveis

Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (UFSCar), com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), desenvolvem materiais poliméricos capazes de baratear os polímeros biodegradáveis disponíveis no mercado e dar origem a diversas soluções nas áreas de medicina e ambiente.Segundo a professora da UFSCar e coordenadora do projeto, Rosario Elida Suman Bretas, a combinação de partículas nanométricas, pode diminuir a quantidade de polímero biodegradável, com redução do custo de fabricação.
"A combinação de nanopartículas com a matriz polimérica confere melhores propriedades mecânicas, ópticas e de transporte ao plástico final. Melhorando suas propriedades mecânicas e de transporte e mantendo a capacidade de mais rápida degradação em comparação com os polímeros tradicionais", diz Rosario.Além de tornar produtos mais baratos, a pesquisa com os poliméricos nanoestruturados demonstra que eles são mais viáveis para serem utilizados como embalagens, apresentando, quando necessário, a transparência necessária que os outros polímeros não alcançam. Outras possíveis aplicações desses novos materiais são na medicina, para o desenvolvimento de nanofibras poliméricas que servem de suporte de crescimento e diferenciação de células-tronco.
"O plástico tem proporcionado saídas espetaculares em certas áreas como a medicina devido ao fato de a maior parte dos polímeros ser biocompatível com o corpo humano", explica Rosario.Na área ambiental, uma das possibilidades de aplicação dos sistemas poliméricos nanoestruturados está em sensores para medir pH (acidez). Os pesquisadores acabaram de desenvolver um tecido com essa finalidade, composto pela incorporação de polianilina (um polímero que muda de cor de acordo com a condutividade) na forma nanométrica disperso em outro polímero, a poliamida 6 (náilon)."Estamos desenvolvendo esses produtos em escala de laboratório e ainda deverá levar um tempo para serem produzidos em escala industrial", diz Rosário. 


Fonte: http://invertia.terra.com.br

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Segundo Congresso Mundial sobre PLA

Segundo Congresso Mundial de PLA (ácido poliláctico), organizado pela Editora Polymedia terá lugar em Munique, de 15 e 16 de Maio. O PLA é uma matéria-prima versátil para bioplásticos que é produzida a partir de fontes renováveis.Ele é amplamente utilizado na produção de embalagens, e em outros setores, como eletrônica automotiva e de consumo que também estão investigando sua aplicação. 
No Congresso Mundial de PLA, especialistas de diversas áreas oferecem seu conhecimento das oportunidades existentes e restrições para todas as aplicações do PLA . No Congresso serão discutido os últimos desenvolvimentos, análise de mercado, propriedades, aditivos / corantes, barreiras, aplicações de reforço,e as opções de descarte do PLA. 

 Fonte: http://www.mundoplast.com

sábado, 14 de abril de 2012

Empresa catarinense C-Pack produz bisnaga de bioplástico

Produzida com uma resina oriunda do milho, a bisnaga biodegradável se decompõe em 180 dias, em condições de compostagem. O ganho ambiental é consistente, tendo em vista que a maioria dos polímeros utilizados atualmente demora mais de 100 anos para desaparecer na natureza.A inovação colocou a C-Pack na vanguarda, tornando-se a primeira indústria brasileira a lançar bisnagas biodegradáveis para cosméticos. O desafio dos técnicos do SENAI foi grande. Eles tiveram que desenvolver um composto que não interagisse quimicamente com o produto cosmético que vai embalar. 
A fórmula encontrada não provoca alterações estéticas e funcionais da bisnaga.Os consultores do SENAI de Criciúma participaram do desenvolvimento do produto e das adaptações do processo produtivo, já que a resina biodegradável possui comportamento mecânico diferente das demais matérias-primas utilizadas. "A C-Pack sempre contou com o SENAI em meios estratégicos de desenvolvimento técnico e tecnológico", afirma o presidente Luiz Gonzaga Coelho. 

 Fonte: http://www.c-pack.com.br/

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Empresa portuguesa de bicicleta produz Squeezes para ciclistas em bioplástico Apinat

A empresa portuguesa de bicicleta Polisport desenvolveu um Squeeze com plástico biodegradável a partir de fontes renováveis. O bioplástico utilizado no fabrico da garrafa é o Apinat da fabricante italiana API. O Apinat pode ser usado para substituir os plásticos mais tradicionais no mercado. No caso do Squeeze da Polisport,o Apinat se comporta como uma poliolefina adequada para o contacto com alimentos (tais como PE ou PP), mas com uma vantagem distinta, porque se decompõem sob as condições de compostagem controlada.O Apinat é certificado como biodegradável em ambientes aeróbios, de acordo com a EN 13432, a EN 14995 e americana ASTM D6400. Além disso, por ser de fontes renováveis o Apinat reduz as emissões de CO2. A Polisport já produziu milhares de Squeezes biodegradáveis em máquinas de moldagem por sopro de extrusão normais, sem ser necessário, adapta-las. 

 Fonte: http://www.mundoplast.com

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Novo plástico é capaz de cicatrizar como a pele

Um engenheiro norte-americano, da Universidade do Sul do Mississippi, em Hattiesburg, desenvolveu um material capaz de imitar a pele humana, ou seja, plásticos capaz de "sangrar e cicatrizar quando cortado ou arranhado”. O projeto de Marek Urban, financiado pelo Departamento de Defesa norte-americano, foi apresentado numa reunião da Associação Americana de Química (American Chemical Society – ACS). O material é semelhante ao plástico – um polímero baseado em longas cadeias de átomos de carbono –; no entanto, a essas cadeias, Urban acrescentou pequenos elos moleculares, que se quebram e mudam de forma quando o plástico sofre danos. 
Essa alteração promove a mudança de cor, uma mancha vermelha (que imita sangue) se forma em redor da zona afetada e indica onde existe um problema. A auto-reparação pode ocorrer diversas vezes. O material é mais amigo do ambiente do que os outros plásticos, uma vez que o processo de produção tem como base a água, em vez de ingredientes tóxicos. No entanto, a grande questão é: Para que serve? Este composto pode servir para substituir materiais que precisam ser duráveis, mas se desgastam com o tempo, tal como automóveis, aviões, móveis, computadores, entre outros. 


 Fonte: http://www.cienciahoje.pt

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Fabricantes de bioplásticos estão desenvolvendo processos de reciclagem para seus produtos

Embora os bioplásticos ainda sejam uma parte muito pequena do fluxo de resíduos de plástico, alguns fabricantes estão conversando com empresas de reciclagem sobre o desenvolvimento de processos de reciclagem para os seus produtos. A NatureWorks, por exemplo, está trabalhando com a Associação de Recicladores de plástico pós-consumo para ajudar a desenvolver processos de reciclagem mecânica e química para seus materiais Ingeo, SteveDavies, diretor global de marketing e relações públicas , disse que plásticos baseados em petróleo são um grande problema em aterros sanitários. 
Se for deixado sem tratamento, eles não são biodegradáveis por um longo tempo. E se não forem reciclados ou convertidos em combustível ou eletricidade, a energia que eles contêm é desperdiçado. As estimativas de quanto de plástico vai para aterros varia dependendo de quem está medindo, mas de acordo com a EPA, apenas 12 por cento dos plásticos dos Estados Unidos foram reciclados em 2010.Os Bioplásticos em fim de vida são compostados ou reciclados, dependendo do seu uso. "A compostagem de bioplástico transformando-os de volta para CO2 e a água , fecha o ciclo do berço ao berço, mas não da uma oportunidade para o re-uso", disse Davies. 
"Isso faz sentido, em embalagens de alimentos e de fast food. Como ninguém classifica o desperdício de alimentos a partir dos resíduos de plástico para reciclagem, tudo vai para o aterro de qualquer maneira, onde os materiais compostáveis podem biodegradar. Muitos fabricantes de alimentos serviceware agora tem uma versão compostável . "Os bioplásticos duráveis não são recicláveis, e são mais difíceis de reciclar do que os bioplásticos de uso único , Kent Furst, analista da indústria para o Freedonia Group, disse em uma entrevista. "Primeiro, eles são muitas vezes feitos por adição de agentes de reforço e enchimentos, e estes podem interferir com o processo de reciclagem. 
Em segundo lugar, por vezes, o bioplástico é feita durável ao ser misturado com plásticos convencionais, e torna-se difícil separar os materiais para reciclagem. "Na verdade, a maioria dos plásticos de alto desempenho são difíceis de reciclar, bio-baseada ou não, por causa do potencial de contaminação, que pode reduzir drasticamente as propriedades desejáveis para a resina reciclada." Essas orientações para o tratamento especial e processamento devem ser disponibilizados para os recicladores. Alguns fornecedores de bioplástico duráveis estão enfrentando esses problemas, por isso estão fornecendo as informações relevantes para seus clientes do processador." 

Fonte: http://www.designnews.com

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Louça feitas de bioplástico

Na temporada de verão , o desejo de aproveitar os belos dias imersos na natureza, você sabe, é irresistível, principalmente quando organizar uma viagem com alguns bons amigos para apreciar a beleza de uma sala ou um jantar ao ar livre, talvez, permitir-se um churrasco com os amigos. No entanto, muitas vezes faz-se uso de pratos de plástico, mas agora, você pode comprar louças biodegradáveis, feitas de bioplástico, e fazer uma mudança nos seus passeios ecológicos.
Feitos a partir do amido de milho e outros tipos de cereais, os pratos de bioplástico são perfeitamente biodegradáveis, ao contrário dos poluentes, feitos a partir de petróleo, cuja decomposição requer até 1000 anos, em comparação com alguns meses daqueles de bioplástico, perfeitos para a inclusão na compostagem. Além disso, os pratos de bioplástico ajudam a regenerar a terra, sem custos adicionais para a eliminação e também permitir-lhe apreciar o sabor dos alimentos inalterados ... Bem, os pratos são bons para o meio ambiente e até mesmo para o apetite! 


Fonte: http://www.ricettepercucinare.com

segunda-feira, 2 de abril de 2012

O bioplástico de amido de batata como nova alternativa ambientalmente amigável do Peru


Engenheiros criadores de bioplástico da fécula de batata da Pontifícia Universidade Católica do Peru começaram em fevereiro de 2011 a caracterização mais eficiente de amido para alcançar um bioplástico rentável e sustentável permitindo a sua industrialização no futuro. O Peru tem mais de 3 000 variedades de batatas, mas poucos são ideais para o cultivo.O que mais surpreendeu os especialistas foi o de encontrar uma alternativa de uso para este e outros produtos agrícolas.O Peru não produz matérias-primas para a indústria de plásticos e o grande desafio para atingir a industrialização de bioplástico é criar uma unidade de processamento do amido.
"O que é necessário é que os investimentos irão produzir amido de fécula e é um pouco mais fácil o próximo nível da indústria, que é produzir matéria-prima para os bioplásticos de amido", diz o estudo."Como no passado a batata peruana salvou o mundo da fome", o futuro poderia ser a melhor opção para salvar o planeta da poluição e criar novos empregos no setor agrícola, afirmam os criadores do projeto. 


 Fonte: http://www.lagranepoca.com

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